A Polícia Civil e o Sindicato dos Bancários de Patos de Minas e Região iniciaram, na manhã desta segunda-feira (02), uma campanha de conscientização sobre os diversos golpes que tem ocorrido em todo o país. Panfletos e cartilhas orientativas serão entregues para aqueles que entrarem em estabelecimentos bancários. Em Patos de Minas, diariamente, a Polícia Civil recebe mais de 10 denúncias de estelionatos.
Segundo César Roberto Rodrigues, presidente do sindicato, a ideia da campanha surgiu durante uma conversa com o delegado de crimes contra o patrimônio, Bruno do Carmo. O sindicato e a Polícia Civil se uniram e desenvolveram panfletos e cartilhas orientativas sobre os principais golpes que tem ocorrido atualmente. O objetivo foi usar uma linguagem acessível para todos os públicos.
O lançamento da campanha aconteceu na sede do sindicato, localizado na rua Juca Mandú, Centro de Patos de Minas. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Conselho de Segurança Pública de Patos de Minas e a Câmara Municipal também estiveram presentes no evento. Logo após, policiais civis e membros do sindicato distribuíram as cartilhas e panfletos em instituições financeiras.
O delegado Bruno do Carmo ressaltou que, diariamente, mais de 10 denúncias de crimes de estelionatos chegam até o seu gabinete, a maioria dos crimes são cometidos no ambiente digital. O delegado ressaltou que, após o registro da ocorrência junto a Polícia Militar, a vítima precisa procurar a Delegacia da Polícia Civil para iniciar o procedimento de investigação.
Bruno citou que os golpes mais comuns atualmente são: o do “Falso Advogado”, onde um golpista se passa por um advogado e solicita dinheiro do cliente, o do “Intermediador”, no qual o estelionatário clona um anúncio de venda na internet e faz a venda com o interessado na compra, além de golpes envolvendo reconhecimento facial.
O delegado orientou que a vítima do crime de estelionato pode fazer o boletim de ocorrência por meio da Delegacia Virtual ou em alguma base móvel da Polícia Militar. Em ambos os casos, é necessário procurar a Delegacia da Polícia Civil, logo após, para representação.
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