Após passar por um momento de luto, uma mulher em Patos de Minas passou a enfrentar um grande martírio emocional e também de prejuízo financeiro. Ela já fez vários pix para a acusada e disse que ela não para de exigir mais dinheiro. Além disso, ela faz ameaças de divulgar questões pessoais da vítima ou fazer novos trabalhos espirituais contra ela. A acusada entrou em contato com o Patos Hoje e disse que a história é bem diferente, negando as ameaças ou novos trabalhos espirituais contra ela.
A vítima entrou em contato com o Patos Hoje na tarde desta terça-feira (09). Preferindo não se identificar, ela contou que tudo começou quando o irmão estava desaparecido. “Eu não estava conseguindo trabalhar, eu chegava no serviço com medo de receber uma ligação”, disse. Nesse momento de muita dor e angústia, ela decidiu vender algumas roupas em um condomínio no Bairro Jardim dos Andradas, onde teria conhecido a acusada.
Dessa forma, a convite da acusada, a vítima foi até o apartamento dela onde lhe foram mostrados objetos próprios de trabalhos espirituais como vela, oferendas e velas. Com isso veio a oferta se ela queria saber onde estava o irmão. Como estava muito fragilizada, acabou aceitando. Esse primeiro trabalho ficou no valor de R$270,00.
A partir daí, neste mês de setembro, foram mais 5 outros pix realizados para a acusada, no valor de R$970,00. “Eu nem tinha esse dinheiro. Eu até briguei com meu namorado, acreditando no que ela disse, que meu irmão iria me matar se eu não terminasse”, contou.
Segundo a vítima, ela continua a exigir dinheiro, fazendo ameaças de que irá divulgar o que sabe ou fazer novos trabalhos espirituais contra ela. Ao pedir para parar com as ameaças e deixá-la em paz, a vítima descobriu que ela não está mais morando no mesmo lugar e que já teria praticado outros golpes contra outras pessoas. “Para aplicar golpe, ela se passa por guia de ajuda, inclusive com perfil no Instagram”, disse. A vítima disse que vai procurar a polícia para registrar a ocorrência.
Em resposta, às 18h26 desta terça-feira (09), a acusada entrou em contato com o Patos Hoje e negou todas as acusações. "Eu sou a moça que ajudei a suposta vítima por dias e dias, gostaria de ver as provas e tudo mais, p ois trabalho seriamente e nunca teve nada disso. O que houve foi que eu fiz um trabalho espiritual a prazo e ela não me pagou. Não houve nenhuma ameaça de trabalhos espirituais", disse.
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